quinta-feira, 3 de abril de 2014

Cantanhede vai ter um troço. Galeão ampliará para 60 milhões de passageiros/ano.

Trabalhadores não constroem aeroportos só para ricos viajarem. Hoje todos viajam.
A madame Eliane Cantanhede, jornalista da Folha de São Paulo, que andou se queixando do povão nos aeroportos, pode ir se acostumando porque cada vez mais trabalhadores brasileiros vão sentar do lado dela nos aviões e aeroportos.

O tempo do pedreiro Waldemar que construía aeroporto para a Cantanhede viajar, ficou no passado, na marchinha carnavalesca. Agora ele também viaja, e vai viajar cada vez mais.

A presidenta Dilma assinou nesta quarta (2) o contrato de concessão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro que obriga a concessionária a investir gradativamente para ir ampliando a capacidade até chegar a 60 milhões de passageiros por ano até 2038.

Em 2013 passaram pelo Galeão 17 milhões de passageiros, o que já é um grande crescimento. Há 10 anos atrás eram 4,6 milhões.

Copa para quem? Para o povo brasileiro aumentar sua renda, é claro.

Além do benefício para o viajante brasileiro, tem o benefício para a economia nacional e para gerar empregos.

O interesse de empresas privadas que estão investindo acima do esperado nos aeroportos ao lado da Infraero (que continua estatal), mostra o acerto que foi trazer a Copa 2014 e as Olimpíadas 2016 para o Brasil.

Nenhum comentário: