quarta-feira, 9 de abril de 2014

PRA QUE SERVE O FHC ? O Príncipe é muito popular na base dos tucanos.

Ilustre colonista (*) da Folha (**) delimita os espaços do campo político brasileiro: num espaço, ela é um canhão; noutro, um doce de côco.
Recentemente, ela foi a Caracas derrubar o Maduro com o canhão e voltou tosquiada.
Nesta segunda-feira, descreveu com naturalidade cenas grotescas e revoltantes da intimidade da auto-proclamada aristocracia paulistana: CALCINHA, UÍSQUE E RIVOTRIL EM PROL DA AIDS.
Recomenda-se ler com um daqueles saquinhos plásticos que ficam na poltrona da frente do avião.
Agora a Ilustre revela a serventia do Príncipe da Privataria na chapa do Aécio:
“… FHC é tido como imbatível para o que estrategistas ligados à oposição definem como o primeiro colégio eleitoral do país: o de empresários, banqueiros e donos de emissoras de televisão, onde Aécio ainda (sic) precisaria conquistar credibilidade e simpatia.”

Navalha
Como se sabe, o Conversa Afiada sustenta que FHC não existe: ele um espécime de zoologia fantástica de Borges e só existe no PiG (***).
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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