sexta-feira, 12 de setembro de 2014

DILMA ROUSSEFF ENFRENTA SABATINA DE O GLOBO - E SE SAI MUITO BEM !



PARA OS QUE ESPERAVAM POR UMA PRESIDENTE NA DEFENSIVA, E ENCURRALADA PELOS JORNALISTAS "PODEROSOS SENHORES DOS FATOS E SUAS VERSÕES", FOI UMA "SURPRESA", POIS ENCONTRARAM UMA DILMA MUITO FIRME, COM RESPOSTAS QUE FORAM POR VEZES DESAFIOS E DESMENTIDOS DAS AFIRMAÇÕES FEITAS. 

TOPARAM COM UMA PRESIDENTE SEM MEDO DE ADMITIR QUE ERRA, MAS CONSCIENTE DE QUE TEM FEITO O MELHOR E SEGUIDO OS CAMINHOS POSSÍVEIS PARA CONTINUAR GOVERNANDO E COLOCANDO O BRASIL NO RUMO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E DE JUSTIÇA SOCIAL.

Candidata fecha a série de entrevistas com os presidenciáveis
POR O GLOBO
12/09/2014 - 13:59

RIO — Para os colunistas do GLOBO que participaram da sabatina com a presidenciável Dilma Rousseff (PT), realizada no Palácio do Planalto nesta sexta-feira, a candidata foi firme em defender as políticas implementadas pelo governo federal, mas se esquivou de perguntas específicas sobre a estagnação da economia e a alta da inflação. Para Ancelmo Gois, há uma diferença entre a Dilma do contato pessoal e a Dilma durante entrevistas.


Um comentário:

Milson disse...

A Dilma se saiu bem ? Em que ? AS perguntas foram direcionadas e com certeza ja era de seu conhecimento para que pudesse ser preparada as respostas.

Deu-se para notar pelos entrevistadores, vários momentos de "risos" em relação as suas respostas nada convincente e pior, sem conhecimento aprofundado de causa.

Vamos ser realista, a presidente Dilma, é uma maionete nas mãos do PT e de Lula. Ela esta lá, porque o Lula não confiaria a mais ninguém o governo do Brasil.

O País esta claramente se despedaçando, com um cancêr terminal chamado corrupção, e que se o PT perdurar no poder, teremos os 4 piores anos de nossas vidas.

FORA PT, PMDB, PSDB, o seu tempo já foi. Tiveram a oportunidade e não corresponderam. Chegou a vez da mudança, e hj a MARINA é a única luz no fundo do buraco. Se vai conseguir, não sei, mas pior do que esta, so mantendo a DILMA e PETRALHAS no poder.