quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Marina, a fera acuada







Bem, aos poucos a fera, acuada, mostra suas garras.
O papel de segunda viuva sensibilizou quem estava fragilizado com a perda de um candidato em plena campanha. O teatro, onde o drama se reproduzia nas lágrimas, era uma peça mambembe, de quinta categoria, que o povo não conseguiu engolir, tamanha a falsidade da peça, a canastrice dos atores e a inverdade das lágrimas.
Vamos então utilizar o mais rasteiro dos ataques, que é fazer calar quem não é favorável às suas ideias, ideias vagantes, inconsistentes.
Retirar o livre direito de expressão de um veículo, seja ele qual for, é manietá-lo, tirar-lhe o chão, provocar uma dor tão grande como se o estivessem torturando, naqueles tempos que a senhora nos faz relembrar, com este ato .
E é isso que se autoproclama "nova política", a era das mudanças? 
Não, negra Marina (agora ela se diz negra, não mais cabocla) 
Essa "nova política" começou em 1964 e persistiu até 1978 ou mais um pouco.
Isso se chamava DITADURA, se a senhora não está ligando o ato às ações. 
Triste nos depararmos com sua política arcaica, que não vai se sustentar diante de um debate franco, que é o que teremos dentro de alguns dias, pois lhe falta , além do conteúdo, a verdade e, espero,  o povo saiba perceber inteiramente a falta desses elementos numa pessoa. O povo é sábio e perceberá a pantomima.
Pena que o Brasil esteja disputando se quer avançar ou ser quer retroceder na sua história. 
Tantas lutas para nos tornarmos um país democrático, sem amarras, há pouco tempo pensávamos estar num país livre.  Nos enganamos, infelizmente.
Determinações judiciais devem ser cumpridas, portanto ai vai minha solidariedade aos jornalistas do Muda Mais, que sonharam estar no exercício pleno da democracia, mas não foi bem assim que as coisas aconteceram.
Ana Virgilio, em 17/09/2014

Texto da minha Amiga Ana Virgílio.

Nenhum comentário: