sábado, 18 de outubro de 2014

Diante das acusações que o PSDB levou grana do delator empregado da Petrobras, a mídia familiar sumiu com as acusações ao PT. Dá pena!



Presidente tucano
recebeu propina na Petrobras



Tucano no alvo
Ex-presidente do PSDB é acusado de ter recebido propina do esquema na Petrobras
SÉRGIO GUERRA
Filiado ao PSDB desde 1999, o político morto em março deste ano foi presidente do partido e coordenou as campanhas presidenciais de Geraldo Alckmin (2006) e José Serra (2010)
ACUSAÇÃO
Em depoimento da Operação Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que, em 2009, repassou propina a Sérgio Guerra para que o então senador ajudasse a esvaziar uma CPI criada no Senado para investigar a Petrobras (tal CPI foi instalada em julho e acabou em novembro daquela ano)
Foi tudo que o Aposentado Invocado conseguiu hoje na mídia familiar. É triste!

Retificando achei no iG.

PT leva à TV envolvimento do ex-presidente do PSDB com propina na Petrobras

Por Wilson Lima - iG Brasília 
 
DIZ O APOSENTADO INVOCADO: PSDB É O PARTIDO DAS DESCULPAS ESFARRAPADAS:
"O PSDB, do outro lado, conforme o iG apurou, também já está pronto para um novo ataque petista e deve tomar esse episódio do Sérgio Guerra como algo “não comprovado”.

Ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa disse que pagou propina para Sérgio Guerra esfriar CPI

A campanha de Dilma Rousseff (PT) levou o envolvimento do ex-presidente do PSDB no caso Petrobras para a TV já nesta sexta-feira (17), no horário eleitoral. Ao utilizar trechos editados do debate do SBT, o time petista procurou associar ao PSDB a imagem de um partido que não investiga a corrupção.
Reportagem da Folha de São Paulo da última quinta-feira (17), mostrou que Costa, em depoimento prestado ao Ministério Público Federal (MPF) do Paraná, afirmou ter pago propina ao ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra para esvaziar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investigava a empresa.
Em 2009, o Congresso começou uma investigação para apurar irregularidades na Petrobras, mas, conforme informações prestadas por Costa aos investigadores, ele tomou providências para que dinheiro chegasse ao ex-presidente do PSDB e um dos principais membros da oposição com o intuito de esvaziar a investigação dos parlamentares. A investigação, na época, foi arquivada após quatro meses de investigações. Os senadores do PSDB esvaziaram as investigações alegando, principalmente, que o Governo Federal tentava comandar os focos do processo de apuração das denúncias.
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Ex-diretor da Petrobras silencia na CPMI da estatal no Congresso
A partir de agora, o PT pretende aproveitar essas novas revelações de Costa para ratificar o princípio contra a impunidade que vem sendo dito durante toda a campanha. A ideia do PT, nesta reta final de campanha conforme o iG apurou, é ter um novo mote de ataque ao PSDB, mostrando que o partido, sempre quanto pode, se esquiva de investigações ou escândalos.
Os petistas vão mostrar nas próximas inserções que, ao contrário das gestões do PSDB, eles intensificaram as investigações nos últimos anos e que, por isso, surgiu uma grande quantidade de escândalos. Eles também devem fazer provocações aos tucanos perguntando se, partir de agora, com as revelações envolvendo Sérgio Guerra, os tucanos terão “a mesma disposição de denunciar os escândalos, como quando o PT é citado”, conforme informou um interlocutor da campanha de Dilma.
O PSDB, do outro lado, conforme o iG apurou, também já está pronto para um novo ataque petista e deve tomar esse episódio do Sérgio Guerra como algo “não comprovado”. Do outro lado, para se resguardar dos novos ataques petistas, os tucanos vão defender que o caso continue sendo investigado, independentemente dos partidos citados por Paulo Roberto Costa.
Conforme o iG apurou, a ideia no seio tucano, caso o PT tente vincular a imagem de Guerra ao escândalo da Petrobras, é mostrar que os eles sempre defenderam as investigações e, caso venham ataques petistas, eles mostrarão que somente agora o PT reconhece as informações prestadas por Costa, algo que não vinha ocorrendo nas últimas semanas.

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