sábado, 12 de julho de 2014

POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO FAZ HISTÓRIA AO DESBARATAR QUADRILHA PADRÃO FIFA DE CAMBISTAS INTERNACIONAIS

A TURMA DA 18a. DELEGACIA POLICIAL, DA HUMILDE PRAÇA DA BANDEIRA NO RIO DE JANEIRO FEZ, O QUE AS POLICIAS MAIS RENOMADAS DO MUNDO NÃO CONSEGUIRAM FAZER.
PARABÉNS !
Essa quadrilha já atuou em no mínimo três COPAS do Mundo. São TUBARÕES muito bem relacionados e influentes. São milionários, possuem 'costas-quentes' e tem ligações internas com a FIFA, em nível ainda não totalmente estabelecido. Ainda assim, 11 deles já estão presos, e tem muita gente graúda para ser ouvida, que pode também ser arrolada num processo sem precedentes, em se tratando de FIFA e esse MAR DE LAMA que é a negociata de ingressos para a COPA DO MUNDO.

NO VAREJO

A Polícia prendeu ainda, e aí tudo raia miúda, alguns ingleses, franceses, suíços, dinamarqueses, americanos, italianos, russos, colombianos, chilenos, brasileiros...vendendo ingressos no mercado paralelo, ou seja, CAMBISTAS, espertalhões, e alguns LADRÕES, nos arredores dos ESTÁDIOS. E eu que "não sabia", sempre pensei que esse negócio de ser desonesto, cambista, ladrão, CORRUPTO, fosse "coisa só de brasileiro". Caramba, como tem inglês, suíço, norte-americano, francês....como tem GRINGO SAFADO !



Executivo acusado de chefiar venda ilegal de ingressos está foragido
O caso do francês



A Polícia Militar do Rio de Janeiro, que ganhou má fama devido a alguns episódios de corrupção e abuso de poder, sofreu uma inversão de papéis com a sempre polida França, neste final de semana. Um policial federal francês foi preso com 30 gramas de maconha na Lapa, e ofereceu propina aos agentes para não ser levado à delegacia. Mas não se trata de um agente comum: o detido é William Meynard, nadador que representa o país europeu em competições internacionais (como a Olimpíada de Londres, em 2012).
Os PMs cariocas não só se recusaram a aceitar o dinheiro como autuaram o francês por corrupção ativa - além de posse de droga, obviamente. Segundo os agentes, Meynard portava um cigarro e duas pequenas barras de maconha. Ele foi ouvido com a ajuda de um intérprete e admitiu a tentativa de suborno, dizendo ter sido orientado em seu país a agir dessa maneira caso fosse abordado por policiais no Brasil. O caso foi registrado na 5ª DP (Mem de Sá) e o francês foi liberado em algumas horas.
(Com Estadão Conteúdo)

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